terça-feira, 7 de outubro de 2008

Escola

Li um texto do colega Fredy.
Gostei bem! É bem bonito!
Fala de nós todos...
Alunos... que aprendemos!

A escola é um cantinho
De portas e d'alunos.
As portas abrem e fecham ,
Cada aluno faz seu caminho.
Fredy

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O colega Alexandre

Nas férias, no parque D. Maria II, eu conheci um menino brasileiro que me pareceu muito simpático. Chamava-se Alexandre e brincámos muito.
Em Setembro fui à escola para ver quando começavam as aulas e reparei que tinha entrado um menino novo para a lista de alunos da nossa turma.
Quando começaram as aulas, fiquei contente por ver que esse menino era o Alexandre que eu tinha conhecido nas férias.
Ele é de Goiânia, no Brasil e quando chegou a Portugal foi para a escola da Magida. Desta, foi transferido para a nossa.
Um dia vou pedir-lhe que me fale da sua terra.
O meu amigo Alexandre é sossegado e muito fixe. Eu gosto de jogar futebol com ele.

terça-feira, 17 de junho de 2008

ENERGIAS

Nos dias 12 e 13 de Junho, participámos num espectáculo sobre a Energia.
Inscrevemo-nos em Janeiro, no Projecto Educar Pela Arte e a área que trabalhámos foi a Expressão Dramática, com o professor Alfredo Martins.
Durante o 3º período. trabalhámos arduamente nos ensaios e no projecto sobre a energia. Veio à nossa escola a professora Fátima Santos falar-nos sobre todos os tipos de energias, em formas de as poupar e as utilizar correctamente.
No dia 9 de manhã fomos à Casa das Artes para fazer um ensaio. No dia 11, de tarde, voltámos lá para o ensaio geral.
Finalmente chegaram os grandes dias e também nós, que nos tornamos artistas.
Sentimo-nos verdadeiras estrelas, a representar no palco da Casa das Artes, (onde já representaram tantas vedetas conhecidas) com um camarim e uma plateia cheia de gente para nos ver!
Além disso, participaram connosco alguns actores e bailarinos profissionais e muitas outras turmas do concelho (310 crianças).
A nossa turma abriu o espectáculo com a cena "Oh Pai!" e recebemos muitos aplausos do público.
Foi um espectáculo "Espectacular" e INESQUECÍVEL!

terça-feira, 10 de junho de 2008

Alma minha gentil, que te partiste

No Dia de Camões, Uma singela homenagem com versos do poeta.

Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida, descontente,
Repousa lá no Céu eternamente
E viva eu cá na terra sempre triste.

Se lá no assento etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente
Que já nos olhos meus tão puro viste.

E se vires que pode merecer-te
Alguma cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,

Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.

Luís de Camões

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Vozes afinadas!

Ontem, dia 4 de Junho de 2008, fomos ao Instituto Nun’Alvres (Caldinhas) para participar num concerto, em conjunto com as outras turmas dos 3º e 4º anos da nossa escola.
Foi muito, muito bonito! Todos cantaram muito bem.
A nossa turma cantou juntamente com o 4ºB, turma da professora Joaquina.
Cada grupo cantou três músicas. Nós cantámos:
- “A maçã coradinha” (canção tradicional portuguesa)
- “Sapo jururu” (canção popular brasileira)
- “Tantas coisas”
Foi uma experiência muito interessante e enriquecedora.
Não podemos deixar de demonstrar admiração e respeito pelo trabalho realizado pelo nosso professor de Educação Musical (José Carlos Veloso) que, com tão pouco tempo e recursos, conseguiu transformar um palco num “céu” iluminado de pequenas estrelinhas. Parabéns professor!
Sabemos que o comportamento de alguns colegas nossos não foi correcto, mas neste caso, os melhores salientaram-se!
Aqui fica o nosso muito obrigado ao professor José Carlos, ao nosso Agrupamento de Escolas, e ao Instituto Nun’Alvres.
Esperamos continuar a fazer parte deste projecto no próximo ano.
Eis uma das nossas músicas:

"Tantas coisas"

Há tantas coisas no mundo que eu gosto
E sem as quais não posso viver
São tantas, tantas que eu penso e aposto
Não ser capaz de as saber dizer.

Gosto de rir, de correr e saltar
Dos passarinhos que eu oiço a cantar
Gosto de ir pelos campos em flor
E p’las montanhas tão cheias de cor!

Gosto de cromos, de computadores
Da nossa história de navegadores
Gosto de tudo o que me faz sonhar
Montes de coisas que eu quero cantar!

É tão simples
Ser feliz, pois
Seja como for
São pequenas coisas que fazem da vida
Um hino de Paz…
De Amor!


R. Rogers/O. Hammerstein II

FORÇA ALEX

Olá Jorge Alex! Como estás?
Sabemos que estás a ser operado nesta manhã. Esperamos que não te doa muito.
E não vai doer, tu és forte!
Fazes falta na turma e nas equipas de futebol e de construções. O Fred diz que tem umas bolachas à tua espera!
Estamos todos a torcer por ti Jorginho!

Alex, amigo
A malta está contigo!
Força aí!

Abraço enorme de toda a turma e da tua professora.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Poema familiar

A minha família é pequena
Mas eu gosto dela assim
Tenho mãe, pai e avó
É uma família simples, enfim!

A minha mãe é alta e bonita
Em qualidades é um exemplo
Gentil, amiga e muito mais
Parece que nasceu num templo!

O meu pai é gordinho e careca
Mas eu gosto dele assim
Não o imaginaria de outra maneira
E a quadra sobre o pai chegou ao fim.

A minha avó usa óculos
Mas tem muita saudinha
Tem 69 aninhos
Ela é muito, muito fofinha!

Inês Oliveira

Família

A família, para mim, é um conjunto de surpresas boas e más, porque nunca se sabe o que nos espera.
Às vezes, as famílias separam-se por causa do trabalho ou porque algum membro morre.
Às vezes as famílias vão viajar e divertem-se imenso, seja no estrangeiro ou na sua nação.
A minha família foi “construída” em 1991, com o casamento dos meus pais. A minha irmã Sara nasceu em 1996 e eu nasci em 1999.
Desde então, ficamos quatro pessoas: o meu pai – o Fernando; a minha mãe – a Glória; a minha irmã – a Sara e eu – o Eduardo. Eles dão-me tudo, pois são meus amigos e carinhosos comigo.
O meu pai é bancário e muito inteligente; a minha mãe é professora e simpática; a minha irmã é estudante e boa aluna e eu também sou estudante e amigo.

Quadra:
A minha família é muito fixe
Amiga, carinhosa e inteligente
A minha mãe era bonita até em pequena
E o meu pai partiu um dente!


Firme
Amiga
Melhor do mundo
Inteligente
Linda
Imortal
Amorosa

Carlos Eduardo

segunda-feira, 2 de junho de 2008

União

Eu tenho uma família muito unida. Para começar, vou falar da minha mãe. Quando ela chega a casa muito cansada do trabalho, é o meu pai que faz o jantar. A minha irmã trabalha muito e às vezes está com as suas amigas. Eu vou de gatas para o quarto da minha irmã, para ela não me ver, mas às vezes sou apanhado!
O meu pai tem um citroën. Em casa tem uma pista de comboios eléctricos. Os comboios antigos deitam fumo; uns andam rápido, outros não. Também brinco com o meu cão que se chama Kenny. Tenho uma P.S.P. nova e com jogos.
Eu gosto da minha família porque todos me adoram e eu a eles.
E é assim que as famílias todas deviam ser! Unidas e amigas!

Jorge Alexandre

sexta-feira, 30 de maio de 2008

A minha grande família

A minha família é grande!
Começando pelo meu pai, que tem 44 anos, que gosta de andar de bicicleta e trabalha nos Móveis Asil.
A minha mãe tem 41 anos, é muito carinhosa, elegante e esperta.
A minha irmã Sara anda no 11º ano, gosta de desporto, mas do que ela mais gosta é de jogar badmington.
A minha outra irmã, a Bea, anda no 7ºano, gosta de vólei e é muito vaidosa!
Ei! Falta alguém! Ah! Sou eu!
Eu adoro desporto! Principalmente futebol.
Mas não interessa do que gostamos ou não.
O que interessa é que sejamos felizes!

Arnaldo

A minha família

Eu moro com os meus pais, com a minha avó e com os meus tios.
Eu adoro a minha família. É a melhor família do mundo!
A minha mãe adora cozinhar, e o meu pai também.
A minha avó e o meu tio mais velho fartam-se de trabalhar e o meu tio mais novo não faz nada! Nós chamamos-lhe o “come e dorme”.
Falta a minha cadela! Chama-se Good e quando a soltam eu fujo a “sete pés” pois fico assustada! Mas isso não quer dizer que eu tenha medo dela. É que ela está eufórica, e eu fujo!
A minha família, por vezes é chata, mas quando eu preciso, ela está sempre lá, pronta para me ajudar!

Ana Catarina

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Canção dos cinco dedos

Numa das nossas aulas, estivemos a verificar (e comprovar) a importância e utilidade das nossas mãos. São vários os instrumentos com que as podemos comparar, sem nos darmos conta.
A profesora forneceu-nos um texto com lacunas, que tentámos completar, quer com ideias nossas, quer com a ajuda de um ditado musical. E... surpresa das surpresas...
Tratava-se da letra de uma das músicas de Carlos Paião.
Aqui está ela:
São cinco dedos,
Cada qual com seus segredos,
Lado a lado, lado a lado.
Do teimoso polegar,
Que dá dedadas, a agarrar,
Ao mais fininho, o mindinho.

Cinco dedos
São cinco bons brinquedos
Em sincronização.

Um por um aqui estão,
Resguardados no dedal da nossa mão.

O dedo médio
Fica ao meio, que remédio,
É sina sua, capicua…
O altivo indicador
Aponta o bem, indica a dor.
E o anelar dá jeito a quem noivar.

Polegando,
Palmo a palmo palmilhando,
Como um circo em construção.

Um por um aqui estão.
São diferentes, mas, unidos, dão a mão.

E assim como a cinco, sinto os dedos musicais.
E os meus cinco sentidos, em crescendo, já são mais
Cinco dedos sincopados sustenizam num bemol,
Dó ré mi fá sol lá cinco, simples, simples como o sol
E brinco com afinco,
Queria ser um girassol…

(Até para ser dedo é preciso ter unhas…)

São cinco dedos,
São delícias, são enredos
Dedicados, dedilhados…
E, num dédalo de dedos,
Deduzimos a lição:
São amigos que nós temos mesmo à mão!

Sempre à mão…
Carlos Paião,
Perfil

quinta-feira, 15 de maio de 2008

DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA

Na minha casa vivem 4 pessoas: eu, a minha mãe, o meu pai e o meu irmão.
A minha mãe é uma mulher muito bonita. É húngara e a coisa que ela mais gosta é o bem-estar dos filhos e da família. Ela é uma grande mulher! Lava-me a roupa, faz a comida... É muito trabalhadora!
O meu pai é muito, muito trabalhador. Já foi capitão e chefe de um restaurante de um navio. até já foi ciclista! Agora trabalha num restaurante. Aos domingos gosta de almoçar fora e de ir ao Porto. Ele é muito conhecido e é um bom pai. Nasceu no Gerês e tem 47 anos.
O meu irmão nasceu em 15 de Fevereiro. Ele é o primeiro a acordar. Gosta de brincar com os meus brinquedos, de passear,... Chama-se David e tem 1 ano.
Adoro o meu mano, o meu pai e a minha mãe.
Gosto muito da minha família porque é uma famíla especial.

Fernando

segunda-feira, 5 de maio de 2008

O poema do Zé-Troca-Tintas

O Zé-Troca-Tintas
Era um grande negociador
Trocou uma menina
Por uma carga de dor.

O galo tinha fome
E a sua ervilha comeu
A menina foi-se embora
E a velha morreu.

O porco era grande e forte
Não tão forte como a vaca
A vaca deu-lhe uma marrada
As tripas do porco viraram caca.

Inês Oliveira

O circo Zé e companhia

Era uma vez um menino chamado Zé-Troca-tintas. Ele era o dono do circo «Zé e companhia»
Esse circo tinha uma vaca voadora, velha palhaça, um porco equilibrista e, claro, só cá faltava o super-cão Bobi com a sua menina Rubi-sem-nariz a fazer chafariz. Também havia um galo futebolista, que andava a dar chutos na ervilha.
E este circo era o melhor do mundo. Mas um dia aconteceu um desastre. O porco esqueceu-se de fazer a dieta. Exagerou no cozido à Portuguesa e quando foi equilibrar-se, rebentou a corda e caiu no chão, de costas. Magoou-se e foi para o hospital. Ao fim de dois dias já estava bom e nunca mais se esqueceu da dieta.
Diogo António

terça-feira, 29 de abril de 2008

O Zé Troca-tintas

Era uma vez um rapaz chamado Zé Troca-tintas, mas mais conhecido por engenhocas por causa das suas magníficas invenções. O Zé Troca-tintas trabalhava numa empresa de tecnologias e invenções.
Mas, um dia, ele partiu a perna e a coluna, ao inventar uma chaminé de 100 metros, com lavagem automática.
Passaram 10 anos e o Zé Troca-tintas tinha inventado uma máquina de super-poderes, que usou para salvar o seu país do Witler.
E conseguiu, tendo formado a equipa “Quarteto Fantástico”.
Ele era o mais adorado de Nova Iorque por a ter salvo do Witler.
Com tudo isto, ficou muito rico, mas era muito infeliz, apesar de ter salvo a América.
Faltava-lhe alguma coisa!
Até que contratou um especialista, que descobriu o que lhe faltava – carinho! O médico “receitou-lhe” comprar uma quinta com todos os animais do mundo.
Claro que o Zé Troca-tintas fez o que o médico disse e já estava mais feliz.
Mas reparou que faltava um animal para completar o seu sorriso… o melhor amigo do homem - o cão. O Zé Troca-tintas pegou no seu carro voador e foi comprar um cão. Na loja, o empregado diz-lhe para comprar o mais perfeito, mas ele quer o pior: o cão da neve. O empregado diz que ele não está à venda pôr ter partido a pata e a coluna. Então, o Zé Troca-tintas compra-o por ter as mesmas características que ele já teve.
Finalmente, já tinha o seu sorriso completo!

Carlos Eduardo







O Zé Troca Tintas era um pintor que, para fazer os seus quadros, estava sempre a trocar as tintas.
Um dia encontrou uma ervilha, um galo, um porco, uma vaca, uma velha num caixão, uma menina, um cão e um nariz perdidos.
Então, decidiu cuidar deles e deixar de estar sempre a trocar as tintas e pintar quadros. Nos primeiros dias, estavam sempre a comportar-se mal e Zé Troca Tintas dizia:
- Isto foi a pior coisa que fiz na minha vida!
E a menina respondia:
- Não foi nada! Não foi nada!
Um dia, decidiu impor regras e a partir daí eles comportaram-se muito bem. E assim,
Zé Troca Tintas conseguiu tomar conta deles e ser pintor ao mesmo tempo!

Gonçalo Xavier

domingo, 27 de abril de 2008

Há sempre uma estrela no Natal


Era uma vez um menino chamado Tomás.
Pertencia a uma família muito poderosa e rica. Mas vivia infeliz!
Tinha duas irmãs mais velhas: a Inês e a Sara, que só pensavam em roupas, saídas e dinheiro.
O Tomás tinha 8 anos. Não gostava de brincar com as irmãs, nem elas deixavam.
O seu melhor amigo era um menino muito, muito pobre, chamado José, que vivia numa casa muito velha, sem conforto nem electricidade.
Mas o Tomás não estava autorizado a brincar com ele, por ser tão pobre. Por isso encontravam-se às escondidas.
Quando chegou o Natal, o José quis oferecer um presente ao seu amigo. Mas que lhe haveria de dar? O Tomás tinha tudo e recebia sempre muitos presentes! E o José nada recebia!
Mesmo assim, decidiu fazer uma estrela com um papel dourado que encontrara no chão.
No dia seguinte, 23 de Dezembro, encontrou-se com o Tomás e entregou-lhe a estrela que o menino adorou. Depois acompanhou o seu amigo até casa.
Ao chegar ao portão, foram vistos pelo pai do Tomás que, muito zangado, rasgou logo a estrela e atirou-a para um caixote do lixo.
Mas… quando viraram costas, viram um brilho muito forte.
Era a estrela a reconstruir-se.
O Tomás, que estava a chorar, ficou espantado. E o seu pai nem acreditava no que estava a ver!
O José pegou na Estrela e voltou a dá-la ao Tomás. Abraçaram-se logo, e o pai do Tomás percebeu que não poderia separar uma amizade tão forte e bonita.
Colocaram a Estrela no pinheirinho e convidaram a família do José para passarem o Natal em sua casa.
Compreenderam que a amizade é mais forte que o dinheiro.
Nessa noite, todos receberam presentes.
Os pais do Tomás ofereceram emprego à família do José e deixaram que eles vivessem numa das suas casas.
As duas famílias criaram laços de amizade para sempre. Até as irmãs do Tomás ficaram mais humildes!

AS VERDADEIRAS ESTRELAS SÃO AQUELAS QUE NOS FAZEM FELIZES!

Trabalho colectivo.
Ano lectivo de 2007/2008
Dezembro de 2007

quinta-feira, 24 de abril de 2008

DIA MUNDIAL DO LIVRO

23 de Abril

Ler não é só um passatempo. É
Imaginar, aprender, inventar, brincar
Voar pelo sabor das palavras
Rir, chorar, sonhar… são as emoções que o livro nos dá.
Obrigado LIVRO!

PEQUENOS INVENTORES

Como eu queria inventar
Um pó de concentração
Para espalhar nos alunos
Sempre que dou a lição.

Eu gostava de inventar
A máquina que o tempo faz
Para poder viajar
Muitos séculos para trás.

Eu quero é inventar
E seguir os inventores
Para a todos mostrar
Os meus grandes valores.

Quem me dera inventar
Um carrinho voador
Para ir já, a voar
À terra do meu amor.

Eu queria inventar
Uma máquina de dinheiro
Se um dia a desmontar
Vou dar um merceeiro.

Eu queria inventar
Um pozinho de alegria
Para a todos poder dar
Feliz dia, em cada dia

Eu gostava de inventar
Para ir até ao Algarve
Algo para me transportar
Mais depressa que uma ave

Como eu queria inventar
Dois meninos engraçados
Uma para eu brincar
O outro para eu sonhar.

Eu gostaria de inventar
Com uma pessoa gordinha
Uma máquina de papar
Sem engordar nadinha.

Eu queria inventar
Uma máquina de voar
Para ir ver o meu amor
Nas noites de luar.

Eu gostava de inventar
Um cavalo voador
Para poder galopar
E ir até aonde ele for.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

A Fada desastrada

Era uma vez uma fada muito desastrada. Ela nasceu muito tarde, por isso, as fadas como estavam quase a dormir e fizeram um feitiço confuso. Então, ela ficou muito gorda, com um sorriso traquina, cabelo todo às manchas… e muito desastrada. Puxava o rabo ao gato, transformava flores em fitas, punha a roseira a dar amêndoas e a amendoeira a dar rosas.
Um dia foram a tribunal e disseram:
- Ela é muito desastrada!
Mas a fada argumentou:
- Eu sou apenas desastrada, mas não muito!
A rainha farta daquilo pôs-lhe um feitiço direito. Então a fada ficou magra e bonita, …, depois foram para casa.
Agora a fada era mais maçadora, não era trapalhona, nem nada parecido.
E o gato disse:
- Até que umas piadas eram fixes. Se não puxasse o rabo com muita força.
Por isso, eles foram dizer que queriam algumas piadas, mas não sempre.
Eles nunca chegaram a um acordo e uma pessoa disse:
- Primeiro pensem e depois cheguem a uma conclusão.

terça-feira, 18 de março de 2008

Votos de Santa Páscoa a todos os que visitam este blogue.
Mas também, e muito especialmente, aos alunos que nele participam e à professora Mónica.
Parabéns por terdes acolhido tão gentilmente a ideia que vos propus.
Este é um projecto colectivo, mas que advém de dedicação individual.
A vossa criatividade e a qualidade dos vossos escritos deve ser mobilizada para alegrar este espaço e animar quem vos lê.

segunda-feira, 10 de março de 2008

A teia da Carlota


Vista por Inês Oliveira em 8-2-2008 na BE.

Com base no filme "A teia da Carlota" (EUA, 2006), realizado por Gary Winick e com vozes de Carolina Sales, Jasmim Castro, Luisa Cruz, Pedro Pernas, Fernando Luís, José Jorge Duarte, Cláudia Cadima, Marina Albuquerque, Teresa Madruga, na versão portuguesa.

Vale a pena visitar:
http://www.charlotteswebmovie.com/intl/pt/site/index.php

Retratos

O cabelo da minha mãe é castanho claro. Os olhos são verdes, é alta, magra e bonita como um amor-perfeito. As orelhas são normais e a pele é branca.

Jorge Manuel

Ele é alto, é magro, é valente e corajoso, tem os olhos castanhos e o cabelo preto. É bonito, o meu pai. Ele também é meu amigo e tem trinta e nove anos de idade.

Pedro Filipe

O Eduardo tem os olhos castanhos, o cabelo castanho e a pele macia. É alto, magro e os dentes são brancos. Ele é muito sorridente e um amigo muito fixe.

Gonçalo Xavier

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Jorge Rafael

Se eu fosse atropelado, não seria tão forte como tu.
Passava todas as horas a chorar.
É por isso que tu és forte. Acredita que irás recuperar muito rápido para vires para a escola e marcar golos.
Do teu amigo
Diogo António
18-02-2008