sexta-feira, 30 de maio de 2008

A minha grande família

A minha família é grande!
Começando pelo meu pai, que tem 44 anos, que gosta de andar de bicicleta e trabalha nos Móveis Asil.
A minha mãe tem 41 anos, é muito carinhosa, elegante e esperta.
A minha irmã Sara anda no 11º ano, gosta de desporto, mas do que ela mais gosta é de jogar badmington.
A minha outra irmã, a Bea, anda no 7ºano, gosta de vólei e é muito vaidosa!
Ei! Falta alguém! Ah! Sou eu!
Eu adoro desporto! Principalmente futebol.
Mas não interessa do que gostamos ou não.
O que interessa é que sejamos felizes!

Arnaldo

A minha família

Eu moro com os meus pais, com a minha avó e com os meus tios.
Eu adoro a minha família. É a melhor família do mundo!
A minha mãe adora cozinhar, e o meu pai também.
A minha avó e o meu tio mais velho fartam-se de trabalhar e o meu tio mais novo não faz nada! Nós chamamos-lhe o “come e dorme”.
Falta a minha cadela! Chama-se Good e quando a soltam eu fujo a “sete pés” pois fico assustada! Mas isso não quer dizer que eu tenha medo dela. É que ela está eufórica, e eu fujo!
A minha família, por vezes é chata, mas quando eu preciso, ela está sempre lá, pronta para me ajudar!

Ana Catarina

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Canção dos cinco dedos

Numa das nossas aulas, estivemos a verificar (e comprovar) a importância e utilidade das nossas mãos. São vários os instrumentos com que as podemos comparar, sem nos darmos conta.
A profesora forneceu-nos um texto com lacunas, que tentámos completar, quer com ideias nossas, quer com a ajuda de um ditado musical. E... surpresa das surpresas...
Tratava-se da letra de uma das músicas de Carlos Paião.
Aqui está ela:
São cinco dedos,
Cada qual com seus segredos,
Lado a lado, lado a lado.
Do teimoso polegar,
Que dá dedadas, a agarrar,
Ao mais fininho, o mindinho.

Cinco dedos
São cinco bons brinquedos
Em sincronização.

Um por um aqui estão,
Resguardados no dedal da nossa mão.

O dedo médio
Fica ao meio, que remédio,
É sina sua, capicua…
O altivo indicador
Aponta o bem, indica a dor.
E o anelar dá jeito a quem noivar.

Polegando,
Palmo a palmo palmilhando,
Como um circo em construção.

Um por um aqui estão.
São diferentes, mas, unidos, dão a mão.

E assim como a cinco, sinto os dedos musicais.
E os meus cinco sentidos, em crescendo, já são mais
Cinco dedos sincopados sustenizam num bemol,
Dó ré mi fá sol lá cinco, simples, simples como o sol
E brinco com afinco,
Queria ser um girassol…

(Até para ser dedo é preciso ter unhas…)

São cinco dedos,
São delícias, são enredos
Dedicados, dedilhados…
E, num dédalo de dedos,
Deduzimos a lição:
São amigos que nós temos mesmo à mão!

Sempre à mão…
Carlos Paião,
Perfil

quinta-feira, 15 de maio de 2008

DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA

Na minha casa vivem 4 pessoas: eu, a minha mãe, o meu pai e o meu irmão.
A minha mãe é uma mulher muito bonita. É húngara e a coisa que ela mais gosta é o bem-estar dos filhos e da família. Ela é uma grande mulher! Lava-me a roupa, faz a comida... É muito trabalhadora!
O meu pai é muito, muito trabalhador. Já foi capitão e chefe de um restaurante de um navio. até já foi ciclista! Agora trabalha num restaurante. Aos domingos gosta de almoçar fora e de ir ao Porto. Ele é muito conhecido e é um bom pai. Nasceu no Gerês e tem 47 anos.
O meu irmão nasceu em 15 de Fevereiro. Ele é o primeiro a acordar. Gosta de brincar com os meus brinquedos, de passear,... Chama-se David e tem 1 ano.
Adoro o meu mano, o meu pai e a minha mãe.
Gosto muito da minha família porque é uma famíla especial.

Fernando

segunda-feira, 5 de maio de 2008

O poema do Zé-Troca-Tintas

O Zé-Troca-Tintas
Era um grande negociador
Trocou uma menina
Por uma carga de dor.

O galo tinha fome
E a sua ervilha comeu
A menina foi-se embora
E a velha morreu.

O porco era grande e forte
Não tão forte como a vaca
A vaca deu-lhe uma marrada
As tripas do porco viraram caca.

Inês Oliveira

O circo Zé e companhia

Era uma vez um menino chamado Zé-Troca-tintas. Ele era o dono do circo «Zé e companhia»
Esse circo tinha uma vaca voadora, velha palhaça, um porco equilibrista e, claro, só cá faltava o super-cão Bobi com a sua menina Rubi-sem-nariz a fazer chafariz. Também havia um galo futebolista, que andava a dar chutos na ervilha.
E este circo era o melhor do mundo. Mas um dia aconteceu um desastre. O porco esqueceu-se de fazer a dieta. Exagerou no cozido à Portuguesa e quando foi equilibrar-se, rebentou a corda e caiu no chão, de costas. Magoou-se e foi para o hospital. Ao fim de dois dias já estava bom e nunca mais se esqueceu da dieta.
Diogo António